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REIS DA RUA

REIS DA RUA - www.reisdarua.com.br

Em 2001, a CUFA começou sua movimentação de campeonatos de Basquete de Rua através do Hutúz, evento mais importante de Hip Hop do País. Em seguida, iniciou a massificação desta prática em todo o Brasil, o que a levou à criação de um manual de regras para organizar o esporte.

Este era o prenúncio de uma ação que superaria o período de uma febre passageira. Hoje, a LIBBRA está estabelecida como campeonato nas 27 Unidades Federativas do País, e seus participantes – de ambos os sexos – não se limitam a guetos e favelas, mas estão em toda parte, entre todos os jovens, demonstrando que a união da juventude é uma das mais eficazes formas de integração social.Com o intuito de unir as habilidades de jogadores dos diversos Estados do Brasil, a CUFA, através da Liga Brasileira de Basquete de Rua, promoveu uma pré-seleção dos 50 melhores atletas da temporada de 2008. Esta equipe é reunida com o objetivo de participar de seminários, clínicas e afins, sempre visando à promoção do basquete de rua e seus conceitos. Um dos grandes eventos de que os Reis da Rua participa é o Desafio Internacional, promovido uma vez por ano, com transmissão ao vivo pela Rede Globo de Televisão.

O primeiro evento logo após a formação dos "Reis da Rua" será o "Desafio Internacional de Basquete de Rua", promovido uma vez por ano, com transmissão ao vivo pela Rede Globo de Televisão, como parte integrante do projeto "Esporte de Verão".

Deste modo, fica entendido que Reis da Rua não é apenas o nome do evento, mas também da seleção a ser formada pelos 20 atletas que se destacaram dentre os milhares que participaram das seletivas estaduais e do campeonato nacional de Basquete de Rua na temporada de 2008.
Cinqüenta concorrentes foram pré-selecionados pela comissão técnica da LIBBRA, árbitros, torcedores e jogadores, e neste dia 22 de novembro estão sendo apresentados ao público para a votação popular no site oficial do evento, quando este terá direito de votar em seus preferidos do ano.

A proposta é que haja um rodízio anual entre os jogadores, para que o público escolha, a cada temporada, aqueles que serão os seus representantes das ruas.

Com o Basquete de Rua oferecemos mais que esporte de participação: produzimos cidadania e assim fomentamos a renovação e o equilíbrio social, utilizando-nos desta modalidade esportiva como ferramenta eficaz de inserção social.
O Basquete de Rua do Brasil e o Mundial
Tudo começou em um belo dia, ou melhor, em uma bela noite de Hip Hop no Armazém 05, mais precisamente no Cais do Porto, Centro do Rio, em uma manifestação pública espontânea. Vários “malucos” se apropriaram de uma cesta de lixo do evento, em 2001, e armaram seu jogo de basquete. Para a CUFA (Central Única das Favelas) não havia alternativa se não organizar e transformar essa brincadeira num dos maiores acontecimentos esportivos e alternativos de que se tem notícia. Lógico que o Hip Hop é o fio condutor da LIBBRA (Liga Brasileira de Basquete de Rua), afinal foi dentro de um evento de Hip Hop que tudo começou!

A partir de 2002, a rapper Nega Gizza – que coordena os eventos alternativos do Hutúz e é a Presidente da LIBBRA – resolveu incorporar a brincadeira ao evento, criando assim o primeiro Campeonato Carioca de Basquete de Rua, um evento que não parou mais de crescer. A CUFA não parou por aí e tornou obrigatória a prática do Basquete de Rua em todos os seus eventos. Fez com que a prática fosse desenvolvida em todas as bases sociais da Instituição, em todos os Estados e, por fim, transformou a modalidade no quinto elemento do Hip Hop.

Em 2004, faltou espaço para a prática do esporte, tamanha a popularidade que alcançou o torneio. Assim, para fazer jus e atender a essa expectativa, a CUFA resolveu ampliar essa manifestação e criar a LIBBRA, que passou a fazer parte do calendário nacional, bem como do calendário oficial dos Jogos Pan-Americanos, disputados no Rio de Janeiro em 2007. Mas a CUFA queria mais, desejava fazer um campeonato literalmente na rua, nem que para isso tivesse que criar um modelo alternativo e próprio, uma regra própria (Leia o Manual de Basquete de Rua), um modelo que atendesse as necessidades que o espaço físico impunha.

Restava à Central Única das Favelas reunir os maiores nomes praticantes do esporte para discutir de que maneira se poderia adaptar o Hutúz Basquete de Rua, tornando-o disputável nas ruas do Rio de Janeiro com a presença das equipes de outros Estados. Chegou-se a um novo modelo, nunca antes experimentado: o 4x4 com duas cestas daria maior velocidade, dinâmica e, por fim, emoção ao espetáculo. Tiro e queda. Sucesso total!!

E esse sucesso hoje é reconhecido por todas as esferas esportivas e sociais do País, e como era previsto pelo próprio espírito da instituição, para 2009, a CUFA anuncia outros vôos: o próximo desafio é sediar o primeiro Mundial de Basquete de Rua aqui no BRASIL.

Mais uma vez, contamos com você.
Fique por perto e se mantenha informado.

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Author: admin
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